Preparando a coleção de inverno: 5 estampas perfeitas!

Os dias frios de inverno exigem peças confortáveis e quentinhas. As sobreposições, as mantas, os casacos e as peças mais pesadas passam a fazer parte do cotidiano e [...]
Não há dúvida que o transfer sublimático chegou para ficar. Mas, apesar de todos os indÃcios apontarem que o transfer por sublimação é o melhor método de estamparia, algumas pessoas ainda têm resistência para aderir à  novidade.
Por isso, para você entender porque deve investir em transfer sublimático para a sua próxima estação, vamos mostrar um comparativo do transfer com outras técnicas de estamparia. Acompanhe:
A serigrafia, também conhecida como silkscreen, é um processo de impressão que utiliza telas compostas originalmente de seda e, por esta razão, o nome de origem grega – seri (seda) e grafia (escrever ou desenhar) para gravar a estampa no tecido.
Atualmente, as telas são desenvolvidas em poliéster ou nylon, e são delicadamente tecidas. São utilizadas tintas à base d’água e o tecido é colocado em pranchas térmicas que aceleram o processo de secagem.
Dessa forma, o impressor vai passando com a tela e sobrepondo as diferentes cores da estampa. A técnica de impressão é muito versátil, pois permite alcançar uma grande variedade de resultados.
Como cada tela (cada cor) –  na serigrafia –  possui um custo fixo, não fica lucrativo a produção de poucas peças, pois, assim, fica elevado o preço preço de impressão em poucas unidades. Outra desvantagem é a qualidade da impressão. Pois, na serigrafia, ocorre a perda de detalhes da estampa e, além disso, existe a possibilidade da retÃcula ficar com a espessura mais grossa.
Na técnica de transfer por sublimação não são utilizadas telas, já que a imagem é impressa em um papel com tinta especÃfica sublimática. Assim, o papel é prensado com calor sobre o tecido de poliéster branco. A tinta adere ao tecido e a peça já está pronta.
Outra grande vantagem do transfer é o que custo para produzir poucas ou mais peças é praticamente o mesmo. Assim, a técnica vale mais a pena economicamente. Além disso, o transfer por sublimação proporciona a impressão de uma imagem com maior riqueza de detalhes, por isso é mais recomendada para fotos, por exemplo.
No entanto, a peça deve ter no mÃnimo 80% poliéster para que a sublimação seja uma opção viável.
No processo cilÃndrico, cada cor ganha um anel cilÃndrico de metal exclusivo, ou seja, são utilizados cilÃndricos metálicos perfurados com o desenho da estampa. Quando a máquina gira, os cilindros (onde a tinta é colocada) aplicam a tinta no tecido. Vale ressaltar que existe uma restrição de cores da técnica de estamparia, que varia entre oito e 16 cores.
O processo é muito utilizado em grandes estamparias para grandes quantidades de tecido, já que é uma técnica de alto custo, mas de rápida execução. No mercado, atualmente, existe uma restrição de cores para cilindros, variando entre oito e 16 tons.
As estampas rotativas são elaboradas por meio de um processo industrial, que representa uma sequência de padrões preenchendo toda ou determinadas áreas da superfÃcie do tecido. Seu processo de produção é diferenciado, pois, ao contrário da gravação de quadros ou sublimação são feitas gravações em cilindros metálicos com micro perfurações, por onde a tinta passa do rolo ao tecido.
Assim como funciona com os quadros, as estampas são divididas em matizes, cada cor do desenho deve ser gravada em um cilindro diferente. Por este motivo, observamos que muitas estampas se limitam a três ou quatro cores. Quanto mais cores uma estampa possui, mais caro é o seu processo de fabricação na estampa rotativa em cilindro.
E então, percebeu que o transfer por sublimação pode ser a opção mais eficiente e com maior custo benefÃcio para sua empresa? Se ainda ficou com alguma dúvida sobre o processo, entre em contato!